Por Adolfo Conrado
Você já pensou em desistir?
Eu também. Várias vezes.
Desistir de trabalhar tão duro, desistir de tentar ir sempre mais longe. Desistir de continuar remando contra a maré, contra o governo, contra as críticas, contra os invejosos.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Algumas vezes a única vontade que dá é de se encolher como um bebê no comodismo da mediocridade.
Sumir para não lutar. Fugir para não cair.
Chorar quando se torna impossível sorrir. Eu sei o que é isso.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Sumir para não lutar. Fugir para não cair.
Chorar quando se torna impossível sorrir. Eu sei o que é isso.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Algumas vezes a vontade de desistir faz com que fique muito mais penoso levantar da cama. As vezes dá preguiça até de dormir porque isso fará com que o dia seguinte chegue mais rápido e daí, começará tudo de novo.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Mas ainda assim estou aqui. De pé.
Por mais que apanhe da vida, resisto à tentação de experimentar a derradeira queda ao tablado.
Continuo de pé por mais duro que seja.
Continuo de pé por mais duro que seja.
Aprendi uma coisa ao longo do tempo.
O vencedor não é aquele que nunca pensou em desistir. É aquele que, apesar desse pensamento invadir seu âmago praticamente todos os dias e noites, ele persiste. Ele continua de pé. Esse é o verdadeiro herói. O que vence a si mesmo e a sua própria dor.
O vencedor não é aquele que nunca pensou em desistir. É aquele que, apesar desse pensamento invadir seu âmago praticamente todos os dias e noites, ele persiste. Ele continua de pé. Esse é o verdadeiro herói. O que vence a si mesmo e a sua própria dor.
Eu ainda estarei aqui. De pé, por mais que minhas pernas queiram sucumbir. Minha mente é mais forte. Outros podem cair, mas eu ainda estarei aqui. De pé.
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